Grandes canoas apontavam no horizonte, muito rápido chegaram até nós.
Com a mesma velocidade nos enganaram, trocando espelhos por lealdade.
As roupas, as armas, a língua, tudo nos hipnotizava.
Mal sabíamos que o mesmo mar que nos alimentava, e que em troca não pedia nada,
nos traria a peste e a maldade. Algum tempo depois, nestes mesmos barcos de espelhos e terror, vieram homens negros, diferentes dos primeiros. Sem roupas, estômagos e espelhos, cara de espanto e de medo, trabalhando e apanhando sob as ordens do terror.
500 anos depois, a pátria amada idolatrada ainda não aprendeu que quem descobriu esta pátria fui eu, com muita luta e muita dor, muito sangue e pouco amor.
Índio negro ao seu dispor!
Dos filhos deste solo és mãe gentil, pátria amada Brasil!
Pro começo até que tá bom...
ResponderExcluirBoa sorte.
where will it lead us from here?
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